Frase icônica dos anos 70 ainda faz muito sentido:por uma moda mais feminina e sensível.

Parece que a Moda têm insistido mesmo em re(tornar) o amor uma grande tendência; no desfile feminino de Alexandre Herchcovitch,babados, e muita inspiração no século XVIII, proporcionaram aos vestidos rígidos com influência militar uma delicada e antagônica imagem feminina.A repercurssão maior deu-se pela crítica do jornalista Alcino Leite Neto,da Folha de São Paulo;´´...em tempos de tantos conflitos, de tanto horror, pregar a coexistência e a miscigenação de culturas é uma atitude muito bacana." A influência Rococó também apareceu de cara´´ nova`` no desfle de Samule Cirnansck; mulheres com cabelos empoados,vestidos cockteil jovens e suntuosos e muito,muito romantismo fresh.

Ainda nesta temporada Karen Fuke na Triton equlibrou uma imagem rock e quase teenanger com muitas borboletas na passarela.

Já Miuccia Prada, surpreendeu na temporada passada com suas mulheres femininas e righ-tech, provando de maneira mai que criativa que para ser femmale, não precisam as mulheres de babados,rosas,e romantismo last seaon.

A sensação que esses desfiles me passam é de uma busca pela paz, uma busca da qual a moda nem sempre se faz conivente,visto que a mesma ´´não é muito adepta da causas políticas``, como disse Vivian Whiteman em sua coluna para Folha de S.Paulo.

Em meio a tantos conflitos, guerras e monóxidos de carbono a Moda mais uma vez insiste em detectar um desejo comum; sejam nas roupas-políticas, protestantes- de Alexandre ou nos tecidos mais que modernos de Miuccia, e coincidentemente ou não,quando a maoir tendência do mundinho fashion vem à tona com seu antigo slogan,que ainda faz muito sentido: FAÇA AMOR,NÃO FAÇA GUERRA.